CADÊ A GRIPE SUINA

Cadê a Gripe Suina, é o que todos perguntam, ou pelo menos, deveriam perguntar. Depois de toda aquela movimentação frenética e assustadora dos meios governamentais e da mídia, dizendo para todos os cantos que um surto, uma pandemia, ou mesmo epidemia estava se instalando no mundo, que milhões morreriam até o final do ano, parece que foi tudo apenas um alarme falso. Uma marolinha.
Mais parece publicidade, estratégia de marketing para novos negócios. É desumano, macabro, mas dá para aceitar esta possibilidade. Coincidências a parte, o mundo passando pela maior crise econômica da história, grandes empresas falindo e de repente surge uma jogada de mestre. Inventa-se um novo vírus, Gripe Suína, dá-lhe um nome científico, H1N1, Influenza A, noticia-se muita gente morrendo com ela, embora muito mais se morra com gripe comum, cria-se pânico na população, e o golpe está pronto.
Imprensa descobre pessoas infectadas, mostra gente escondendo-se em máscaras, crianças e velhos morrendo, pede cuidado, alardeia, dá manchetes, parece o fim do mundo. Cientistas renomados se reúnem, laboratórios buscam soluções, encontram fórmulas, aparece o Tamiflu, compradores garantidos, bilhões nos cofres estrangeiros.
Remédio não mata o vírus, diminui apenas seqüelas, mas recupera finanças. Piffzer, gigante farmacêutica detém os direitos, sai rápido da crise econômica, divulga lucros fantásticos, saúde financeira recuperada. Dane-se a saúde dos outros. Capitalismo selvagem.
Ninguém mais fala da Gripe, deixou de ser notícia, não dá mais ibope, como um grande escândalo, cai no esquecimento quando surge outro. Mídia quer sensacionalismo. Bobos somos nós, manipulados, enganados sempre, usados pelo comércio, governo e imprensa, para dar lucro, voto e audiência. Nada mais.

*INFLUÊNCIA DO INFLUENZA
FONTE DA IMAGEM:
 http://thinklikepman.wordpress.com/

Sátira News: Gripe Suína

Antes e Depois da gripe suina.

FONTE:
http://www.blogdomau.com.br/

GRIPE SUÍNA - E GRAVE?

NÂO SABEMOS DE FATO

Sabemos que grave é o descaso e a falta de medicação e cuidado adequados. Grave é não informar adequadamente e maciçamente a população. Grave é faltar atendimento. Grave é não tomar medidas que previnam o contágio. O que estamos vendo e vivendo no sul beira o criminoso. E não é apenas uma questão climática. O que está envolvido na pandemia de gripe é falta de atendimento adequado aos pacientes e falta de informação para a população. Em pânico, as pessoas lotam os hospitais. Se as condutas fossem mais claras, tenho certeza que a correria seria menor e talvez também as mortes!
As orientações do Ministério da Saúde têm sido no mínimo contraditórias. Recomendaram, até dias atrás, tratar apenas os casos graves com o Tamiflu, enquanto a recomendação é usar a droga nas primeiras 48 horas da doença. Assim, torna-se uma loteria a determinação de quem receberá o remédio, e os que o recebem o fazem tardiamente. No Rio Grande do Sul, dentre os óbitos registrados pela doença, não consta que esses pacientes tiveram a oportunidade de receber Tamiflu.

No Brasil, o governo recolheu o medicamento das farmácias, possui milhões de cartelas do remédio em sua posse e não tem a destreza necessária para distribuí-lo aos doentes. Os remédios estão disponíveis nos hospitais, mas a recomendação do ministério é de que os pacientes não procurem os hospitais, que busquem informações nos postos de saúde. Está correto descentralizar a assistência, pois a aglomeração não é recomendada. Mas como a população vai ser tratada se o remédio está centralizado! Este é um paradoxo que merece ser explicado.

O argumento de recolhê-lo para evitar a resistência do vírus ao Tamiflu é pífio (Grosseiro), se não irônico. É possível comprar qualquer antibiótico livremente nas farmácias, inclusive antibióticos de amplo espectro sem qualquer exigência de receita médica. Por que agora tamanho rigor “científico” em meio a uma pandemia de proporções ainda desconhecidas? Bastaria implantar um efetivo sistema de controle de venda através da prescrição médica. Além disso, não há setor do Ministério da Saúde que funcione à noite. Isto obriga a população a ser tratada apenas em horário comercial.

O ministro da Saúde, senhor José Gomes Temporão, reafirma que este vírus “tem uma taxa de letalidade semelhante ao vírus da gripe comum”. Ora, a letalidade é simplesmente desconhecida, num contexto de franco subdiagnóstico (por falta de laboratórios capacitados), de subnotificação e subtratamento, devido à definição de tratar apenas os pacientes em estado grave.

Portanto:

 A população está pouco informada da gravidade e, por conseguinte, pouco vigilante;
 Os serviços públicos de saúde, normalmente já saturados, nesta situação tornam-se críticos e, certamente, insuficientes;
 O remédio está indisponível, por determinação “superior”;
 As características da doença são desconhecidas e indicam possibilidades de quadros graves e fatais, inclusive em pessoas jovens e saudáveis;
 Os médicos estão expostos e sem a prevenção farmacológica recomendada internacionalmente;

 A prevenção é a maior arma. E para isso as pessoas devem estar informadas e seguir medidas de prevenção;
 Deve-se evitar lugares com muitas pessoas;
 Usar máscara liberalmente;
 Lavar as mãos frequentemente;
 Usar álcool gel liberalmente;
 Se estiver febril ou com sinais de gripe, não sair de casa. Aguardar determinações para o uso de Oseltamivir (Tamiflu), que, creio, deverá ter seu uso afrouxado em breve. Espera-seEM.

 Fonte:http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2611052.xml&template=3898.dwt&edition=12883&section=1012, 

(Comentario da Prof Joana no blog do seu filho - vozdegodm.blogspot.com)

 

MAPA ATUALIZADO DA GRIPE NO BRASIL

FOLHA ON LINE - 13/09/2009

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FOLHA ON LINE - 13/09/2009

THE GREAT FLU - NOVO JOGO DE ESTRATÉGIA

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Ficha técnica

Nome: The Great Flu
Fabricante: Erasmus MC University
Licença: Freeware
Língua: Inglês
Classificação: Estratégia
Tags: Estratégia, PC, Freeware, Simulação
Lançamento: 19/03/2009

Avaliação INFO

The Great Flu é um jogo de estratégia educacional no qual o usuário tem como objetivo conter uma espécie de gripe suína. Para isso, é necessário dispor de uma série de políticas e medidas governamentais nas regiões em que há casos de infecção.
O jogo se passa numa tela com o mapa num mundo dividido em 20 grandes áreas. Estas vão ganhando pontos vermelhos conforme a gripe se alastra. O usuário tem, então, que conter os avanços e desenvolver uma cura para a gripe.
Entre as ações possíveis, pode-se: distribuir máscaras, fechar aeroportos e escolas, melhorar a infraestrutura de saúde e avisar a população da existência do vírus. Mais importante que isso, o jogador precisa alocar grupos de pesquisas em regiões infectadas para desenvolver uma cura. Com a vacina desenvolvida, o jogo acaba.
Cada ação dessas custa dinheiro ao orçamento da organização que financia o gamer. Ele tem que se virar somente com o orçamento inicial, pois não há aumento do dinheiro no decorrer do jogo. Além disso, certas ações podem gerar protestos e indignações na população, aumentando o estado de caos em certas regiões. Fechar aeroportos afeta a economia mundial, enquanto aumentar muito o incentivo à pesquisa causa um levante de movimentos defensores de animais utilizados como cobaias.
The great flu tem bons gráficos e efeitos de som. É importante estar atento aos sons do jogo para conseguir administrar melhor a gripe no mundo. Contudo, não há trilha sonora.
O jogo tem cinco dificuldades diferentes e não possui opções de configuração. As dificuldades não são tão diferentes entre si no nível de desafio. Todas são fáceis de se vencer. No entanto, a diferença de pessoas mortas pela gripe até seu controle pelo jogador pode gerar disputas entre amigos. Gustavo Barrientos

Descrição do fabricante
Gerencie a situação de pandemia no mundo e salve seus habitantes. Tome ações preventivas e auxiliadoras ao bem estar da população mundial enquanto um vírus mortal se espalha pelo mundo fazendo milhões de vítimas.


http://info.abril.com.br/downloads/webware/the-great-flu

GRIPE SUÍNA - FARSA OU REALIDADE?

Esse vídeo retirado do YOU TUBE traz uma versão bem diferente da que estamos acostumados.





http://www.youtube.com/watch?v=CcgCBiyGljM



Lucas e Gustavo - Melô da Gripe Suína



FONTE:
http://www.youtube.com/watch?v=Tmzr5miL98U

ALGUMAS NOTÍCIAS DE JORNAIS E REVISTAS

Os números da Gripe Suína no Brasil

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Correio Braziliense - 28/08/2009

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Folha online - 30/08/2009

Resumo

Este trabalho analisa a influência que os meios de comunicação exercem nos principais setores da vida social ao selecionarem a forma de abordagem sobre determinado tema. O objetivo é analisar as diversas formas de abordagem dos meios de comunicação sobre o fato GRIPE SUÍNA e observar sua influência na sociedade. Jornais, revistas e internet serão examinados, categorizados de acordo com o enfoque sobre a gripe suína, e analisados acerca de sua influência nas principais áreas da vida social.

Sobre o que e para que

O Estado, a política, a religião, a mídia, as mesas de bar, as salas de aula, pontos de ônibus, os portos e aeroportos, as salas Vips, as salas de espera dos hospitais, enfim, neste momento todo espectro da vida social concentra-se em digerir os nefastos efeitos da Gripe Suína.
Insatisfeito com as limitadas informações que nos chegam, o grupo optou, num primeiro momento, por ampliar o conhecimento sobre o tema e suas influências nas diversas áreas da experiência humana. Para tanto coletaremos dados em toda a espécie de mídia (jornais, livros, internet, etc).
Conquistado esse conhecimento, destinaremos energia para a reflexão e análise desses dados com o escopo de provocar uma rediscussão embasada em um conjunto mais amplo de informações.